Inicialmente, Paulo Twiaschor analisa que a inteligência artificial (IA) já deixou de ser um conceito futurista para se tornar um recurso indispensável na engenharia civil. No planejamento de obras, a aplicação de algoritmos avançados possibilita prever atrasos, reduzir desperdícios e aumentar a precisão dos cronogramas. Esse avanço representa uma revolução silenciosa, que está transformando canteiros em ambientes cada vez mais inteligentes e eficientes.
Previsão de atrasos com base em dados históricos
A IA possui a capacidade de cruzar grandes volumes de informações, como condições climáticas, desempenho de equipes, disponibilidade de materiais e histórico de projetos anteriores. Essa análise preditiva permite que gestores identifiquem riscos potenciais antes mesmo do início da execução, aumentando a assertividade das decisões.

Ao utilizar modelos de machine learning, o planejamento ganha maior precisão e os impactos de eventuais imprevistos são reduzidos. Ademais, a automação dos relatórios libera os engenheiros de tarefas repetitivas, possibilitando foco em atividades de maior valor estratégico.
De acordo com Paulo Twiaschor, essa antecipação de riscos amplia a eficiência da gestão e fortalece a confiança entre contratantes e clientes, uma vez que os prazos se tornam mais confiáveis e transparentes.
Redução de desperdícios e eficiência no uso de recursos
Outra aplicação de destaque da IA está no combate ao desperdício de materiais. Por meio de sensores, drones e softwares de análise, é possível monitorar em tempo real o consumo de insumos, identificando excessos ou desvios. Essa prática contribui não apenas para a redução de custos, mas também para o avanço da sustentabilidade no setor da construção civil.
A combinação da IA com o conceito de BIM (Building Information Modeling) permite criar simulações que apontam o uso ideal de recursos em cada etapa da obra. Com isso, as empresas conseguem alinhar orçamento, prazos e qualidade de forma integrada, minimizando falhas e retrabalhos.
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Paulo Twiaschor Explica_ O Impacto de Viver Fora da Rede no Brasil Paulo Twiaschor desvenda os desafios e custos de viver fora da rede no Brasil, abordando questões como acesso a serviços, infraestrutura e economia doméstica. Leonardo Siade Manzan comenta as perspectivas de Paulo Twiaschor, mostrando como essa realidade afeta famílias, comunidades e a gestão de recursos. Neste vídeo, você entenderá os impactos sociais e financeiros de estar desconectado da rede, além de possíveis soluções para minimizar os desafios dessa experiência. #PauloTwiaschor #QueméPauloTwiaschor #OqueaconteceucomPauloTwiaschor
Paulo Twiaschor comenta que esse nível de controle proporciona às construtoras uma vantagem competitiva expressiva, especialmente em projetos de grande porte, onde cada detalhe pode representar significativa economia.
Automação da gestão de obras e produtividade ampliada
Com o apoio da inteligência artificial, sistemas de gestão de obras passam a oferecer relatórios dinâmicos, cronogramas atualizados em tempo real e dashboards que permitem decisões mais rápidas. Esse suporte digital reduz a dependência de processos manuais, mitigando erros humanos e aumentando a produtividade.
Em adição a isso, os algoritmos são capazes de aprender continuamente, adaptando-se a novos cenários e otimizando cada vez mais os processos. Essa evolução constante faz com que o planejamento se torne mais estratégico, alinhado à realidade dos canteiros de obras e às metas de cada projeto.
Segundo Paulo Twiaschor, essa automação é um passo essencial para consolidar a chamada Construção 4.0, marcada pela integração de tecnologias digitais, conectividade e inteligência aplicada.
O futuro da IA no setor de construção
À medida que a tecnologia avança, a tendência é que a inteligência artificial se torne ainda mais integrada ao ciclo completo das obras, desde a concepção até a fase de operação e manutenção. Ferramentas de análise preditiva poderão antecipar a vida útil de estruturas, enquanto sistemas inteligentes de logística garantirão entregas mais rápidas e menos custosas.
Esse futuro aponta para um setor mais sustentável, onde os recursos são utilizados de forma consciente e os impactos ambientais são reduzidos. Além disso, a IA também contribui para maior segurança, identificando riscos estruturais e prevenindo acidentes antes que ocorram.
Paulo Twiaschor aponta que a adoção da inteligência artificial no planejamento de obras vai além de um simples avanço tecnológico: representa uma verdadeira mudança cultural, que demanda visão estratégica e disposição para inovar. As construtoras que integrarem essa transformação estarão mais bem posicionadas para superar os desafios e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo e criterioso.
Autor: Altimann Brecht